Indústria Peixes da Amazônia amplia mercado de exportação

 

O ano de 2016 foi de consolidação da marca Peixes da Amazônia com o complexo industrial de piscicultura do Acre. As expectativas para 2017 são ainda maiores com os bons negócios que já começaram a ser fechados, sobretudo para a exportação internacional.

Se no ano anterior importantes contratos já tinham sido celebrados, como o fornecimento para as lojas Swift e para a rede de fastfood Applebeer’s, em São Paulo, que possui lojas em quase todo o território nacional, além das primeiras exportações para o Peru, este ano a notícia de que a indústria está certificada para enviar o pescado para os Estados Unidos já foi comemorada em fevereiro.

Isso porque o Serviço de Inspeção Federal (SIF) autoriza a exportação para fora do Brasil, mas cada país tem regra própria e a oferta dos produtos precisa ser feita mediante cada particularidade. Nesse sentido, também há outra negociação sendo feita com a China.

Do Acre para os grandes centros do Brasil (Foto: Cedida)

Também em fevereiro, as lojas Swift – que são parte da rede de boutique de carnes congeladas ligadas ao grupo multinacional brasileiro JBS – avaliaram como positiva a aceitação do produto acreano pelos clientes e solicitaram o aumento da carga enviada para o abastecimento.

Com um centro de produção de alevinos, fábrica de ração e frigorífico, a Peixes da Amazônia tem estrutura e capacidade para alcançar a cifra de até 20 mil toneladas de peixe processados por ano, o que pode resultar num faturamento anual de até R$ 270 milhões. Atualmente, funciona utilizando cerca de 20% de sua capacidade com perspectivas de avanços e progressões nos próximos meses.

Retorno de clientes

A marca acreana está presente nas principais redes de supermercado e restaurantes do Brasil, gerando competitividade nas prateleiras. Só para o Grupo Pão de Açúcar (GPA) são comercializadas toneladas de pescado semanalmente.

Nutricionista deu a dica nas redes sociais (Foto: internet)

O retorno dos clientes tem sido sinal de aprovação da qualidade. Recentemente, o mestre em nutrição humana e professor pela empresa VP Nutrição Funcional Henrique Freire Soares, de São Paulo (SP), publicou em seus perfis das redes sociais facebook e instagram o registro do momento em que levava para casa os produtos da Peixes da Amazônia.

“Peixinho da Amazônia fantástico! Filezinho de pirarucu em cubo, que delícia. Esse é um peixe bom, muito ômega 3 e sem espinha. Vale muito a pena”, disse.

 

 

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