O Fórum Empresarial do Acre disponibiliza mais um importante Estudo Econômico sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida do governo federal. Na atual pesquisa, os especialistas avaliaram os impactos do programa sobre a economia acreana. O estudo revela que aos impactos sobre a massa de rendimentos gerados pela execução do programa ao final de 12 meses estima-se que a economia do Estado do Acre sofra um impacto de aproximadamente R$211 milhões.
Os resultados indicaram que ao longo do programa devem ser gerados, aproximadamente, 6.583 postos de trabalhos, sendo que, destes, 3.989 serão gerados pelo Governo do Estado do Acre (Geac). Nos municípios de Rio Branco e Xapuri, 2.348 postos gerados pela Prefeitura de Rio Branco e 246 pela Prefeitura de Cruzeiro do Sul.
Confira o estudo completo aqui.
A pesquisa aponta dados ainda sobre os impactos diretos e indiretos, a repercussão sobre tributos, encargos sociais, massas e lucros das empresas de construção civil, que será no valor de, aproximadamente R$ 397 milhões. Outra dado importante é que a cada R$ 100 aplicados, o retorno será de R$ 102. Os especialistas destacam também a importância de uma política habitacional no estado.
A maior expansão ocasionada pelo programa sobre a arrecadação fiscal do Acre ao longo da execução do programa advém da construção civil, pois esta irá recolher adicionalmente, aproximadamente, R$ 63,60 milhões; o comércio, R$ 3,67 milhões; cimento e outros produtos não metálicos, R$2,63 milhões; e os demais setores da economia, R$ 4,78 milhões.
O estudo revela também que o impacto sobre a arrecadação seja de aproximadamente R$ 74,68 milhões. Destaca-se que o setor da construção civil é responsável por 85,17% da arrecadação. Enquanto os setores correlatos, comércio e cimentos e outras estruturas não metálicas representam 4,91% e 3,52% da arrecadação. Os demais 23 setores da economia arrecadarão adicionalmente 6,40%, em função do PMCMV.