O Fórum Empresarial de Inovação e Desenvolvimento do Acre e a Junta Comercial do Acre (Juceac) firmaram parceria para disponibilização de dados e informações para o levantamento de estudos e pesquisas. Nesta sexta-feira, 12, foi realizada a assinatura do termo de cooperação técnica entre o presidente do Fórum, José Adriano, a presidente da Juceac, Nayara Honorato, a coordenadora do Fórum, Tíssia Veloso, e o procurador jurídico da autarquia, Cristopher Mariano.
A Juceac é o órgão responsável por registrar e dar validade para toda atividade relacionada às empresas e sociedades empresariais por meio do contrato social registrado.
O acordo visa a liberação de dados estatísticos da Juceac de empresas cadastradas em seu sistema para o Fórum desenvolver políticas de desenvolvimento, pesquisas e em tomadas de decisões referente ao setor comercial.
As informações serão liberadas para o Fórum por meio de relatórios elaborados pela equipe da Juceac.
O presidente José Adriano celebrou a parceria e destacou que ideia vinha sendo trabalhada há muito tempo. Com os dados da autarquia, o presidente disse que será possível saber, por exemplo, o número de empresas atuantes no estado, os segmentos que estão tendo mais abertura de CNPJ’s, o tempo de atividades desses segmentos, entre outras informações importantes para o desenvolvimento do estado.
“Estamos fazendo esse termo de cooperação, mas é algo que a gente já vem trabalhando com outras instituições também. Lógica que a Junta Comercial trabalha, hoje, com um grande número de informações que são estratégias para o estado. A gente já vem acompanhando as ações e sonhávamos com a parceria para que, com os dados que serão cedidos, possamos orientar os investimentos privados em nosso estado”, confirmou.
Durante o encontro, o Fórum foi apresentado aos dados que a Juceac possui disponíveis. A presente da autarquia, Nayara Honorato, destacou a importância da parceria com o Fórum e explicou que a proposta do termo surgiu em 2023 durante encontros com a presidência do Fórum.
“É um momento de muita alegria para a gente, esse instrumento traz para a classe, para o Estado como um todo, um grande benefício. A junta é o berçário, onde as empresas nascem. Quando um empresário decide formalizar seu negócio, primeira ponta de entrada dele é Junta Comercial. Temos um banco de dados com informações valiosas, por segmentação, a baixa dessas empresas, então, temos trabalhado no tratamento dos dados a fim de trazer as informações necessárias para o Estado desenvolver políticas voltadas a segmentações e incentivos”, concluiu.