O Grupo de Trabalho de Pecuária Leiteira se reuniu nesta terça-feira, 7, para tratar sobre as ações desenvolvidas em 2023 e possíveis atividades que devem entrar em pauta ano que vem. Este foi o último encontro do ano dos membros do grupo de trabalho.
A reunião teve a presença de representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/AC), da Secretaria Estadual de Agricultura (Seagri), Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Banco da Amazônia, Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e Cooperativa dos Agricultores e Pecuaristas da Regional do Baixo Acre (Coopel).
Durante o encontro, a gerente de planejamento e gestão administrativa da Superintendência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Acre, Gardênia de Oliveira Sales, fez duas apresentações sobre a produção de leite no Acre. A primeira foi sobre a pesquisa trimestral do preço do leite, levantado pelo Sistema IBGE de Recuperação Automática (Sidra), focada na metodologia que identifica os principais referenciais nos preços. Esse levantamento é realizado junto aos estabelecimentos que se dedicam à industrialização do leite cru e tenham inspeção federal ou municipal.
Gardênia explica que a cada três meses é feita a coleta nesses estabelecimentos inspecionados e coletados dados sobre a produção industrializada adquirida e o preço. Essas informações são publicadas pelo IBGE.
Sobre a pesquisa da pecuária municipal, a unidade de investigação é o município. São buscadas informações de produção, não apenas das indústrias, mas também informações que não passam pela indústria. O objetivo é obter dados completos da produção no município como um todo.
“Temos duas pesquisas contínuas, ou seja, regulares, que o IBGE coloca em campo e que informa dados diferentes. Um próprio de estabelecimento que industrializa e é inspecionado, e outra publica dados da produção de leite a nível de município em totalidade”, contou a gerente de planejamento e gestão administrativa do IBGE.