Grupo de Trabalho de Piscicultura discute efeitos climáticos sobre o setor produtivo

Grupo debateu como fumaça, seca e poluição tem afetado as produções

O consultor do Sebrae/AC Eduardo Ono fez uma apresentação para o Grupo de Trabalho de Piscicultura sobre os prejuízos que o setor pode ter com a estiagem prolongada e das queimadas, que afetam diretamente a produtividade e a segurança da produção de peixes no Acre. O grupo se reuniu nesta terça-feira, 1º, no Sebrae/AC.

Além dos efeitos climáticos sobre o setor produtivo, representantes do  Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), da Caixa Econômica, do Banco da Amazônia, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Acre (Emater/AC) e produtores falaram também sobre as linhas de financiamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

“Minha apresentação mostrou os benefícios que a atividade de piscicultura traz para o setor agropecuário e aos produtores rurais, tanto no sentido de aumentar a reserva hídrica, a melhoria do lençol freático, a segurança para ter água tanto para os animais que são produzidos na propriedade como propriamente para a fauna silvestre, que hoje, numa questão de sobrevivência, aproveita a água armazenada pelos produtores para poder se manter, uma vez que há muitos recursos naturais hoje já estão em déficit e secos”, explicou Eduardo Ono.

A coordenadora Rina Suarez destacou que a reunião foi bastante produtiva e o grupo fez alguns encaminhamentos junto ao Idaf para seguir com o planejamento anual. “O ponto focal foi sensibilização hoje para que as pessoas entendam como é que funcionam as coisas e a gente consiga caminhar com algumas ações previstas já no plano de trabalho para que tenham o desenrolar melhor durante o ano de 2025”.

 

 

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