OBSERVATÓRIO – 20/08/2019
No Acre, o número de desalentados no 2º trimestre de 2019 foi de 42 mil pessoas de 14 anos ou mais. Os maiores contingentes estavam na Bahia (766 mil pessoas) e no Maranhão (588 mil) e os menores no Amapá (13 mil) e em Rondônia (15 mil).
Conforme o IBGE, a população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho adequado, ou não tinha experiência ou qualificação, ou era considerado muito jovem ou idosa, ou não havia trabalho na localidade em que residia – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Ela faz parte da força de trabalho potencial.
No Brasil o número de desalentados no 2º trimestre de 2019 foi de 4,9 milhões de pessoas. O percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada) no 2º trimestre de 2019 foi de 4,4%, mantendo o recorde da série histórica. Maranhão (18,4%) e Alagoas (15,2%) tinham os maiores percentuais e Santa Catarina (0,9%) e Rio de Janeiro (1,3%), os menores.
No Acre o percentual de desalentadas foi de 10,6%. Maiores detalhes sobre os dados publicados consultar o IBGE(PNAD Continua Trimestral).