O Fórum Empresarial do Acre e Embrapa realizaram mais uma reunião de alinhamento das ações do Workshop de Planejamento Integrado de Ações para Fomento à Fruticultura no Acre, que será realizado dia 30 de outubro no Sebrae/AC. Nesta quarta-feira, 2, a organização convidou o diretor de Desenvolvimento Regional da Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan), Marky Brito, para uma apresentação dos programas, projetos e recursos que estão previstos para o fomento da cadeia produtiva.
Esta foi a terceira reunião com os parceiros do Fórum e da Embrapa envolvidos na organização do evento.
Responsável pelo planejamento estratégico e tático do Estado, a participação da Seplan no evento é primordial para execução de um plano integrado de fomento à produção. O diretor Marky Brito falou de dois programas com recursos para a produção sustentável e bioeconomia, que engloba também a fruticultura.
- Fundo Amazônia – R$ 16 milhões
- Programa Acre Mais Produtivo – R$ 100 milhões
“O Programa Acre Mais Produtivo é desenvolvido com o BID, é uma operação de crédito de R$ 350 milhões e temos cerca de R$ 100 milhões voltados para o setor da bioeconomia, da agrofloresta, agropecuária e uma parte vai para estruturar a cadeia da fruticultura, envolvendo desde o financiamento de planos de investimento, negócio, a questão da indústria, do próprio produtor, assistência técnica. E um programa completo para apoiar a cadeia da fruticultura e a perspectiva é de que seja apresentado no workshop de maneira mais detalhada para que, a partir daí, a gente colabore com esse plano de ação que vai ser o fruto do trabalho”.
O coordenador da Câmara Técnica de Agronegócio, Judson Valentim, também esteve presente no encontro para definir, junto à equipe, estratégias e ações que serão desenvolvidas no evento. “Entendemos que a Seplan é o órgão que deve assumir o protagonismo na execução de um plano integrado para o fomento à fruticultura do estado, como a grande oportunidade de inserção produtiva dos produtores familiares na classe média brasileira e, principalmente, de atender uma demanda crescente de agroindústrias no Acre, que está com a capacidade instalada, mas não tem matéria-prima suficiente para atender a demanda de mercado”.
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