O Grupo de Trabalho de Mandiocultura se reuniu para debater as pautas prioritárias que serão desenvolvidas ao longo do ano. Uma das principais pautas é o combate à praga mandarová, que ataca a produção de mandioca. Representantes do Sebrae/AC, do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) da Assistência Técnica e Gerencial (Ateg) do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Acre (Senar) e da Embrapa.
A coordenadora Ligiane Amorim destacou que o trabalho do grupo é alinhar as ações entre as instituições que trabalham na cadeia produtiva da mandioca. Ela explicou que há registros da praga em cidades do Vale do Juruá e do Envira e também nas cidades de Xapuri e Bujari.
Com a união das instituições, a ideia é fortalecer as ações, principalmente as educativas, e ajudar o produtor a entender como se comporta essa praga.
“A função do grupo é essa: alinhar as atividades, juntar forças e levar conhecimento e informação ao produtor para que ele possa aplicar nas suas áreas de produção. Tivemos grande prejuízo na região do Juruá, mas com as prefeituras, o Idaf, a Secretaria de Agricultura, em Embrapa e Sebrae, foi possível realizar ações de controle lá”.
Ainda segundo a coordenadora, o Idaf segue com ações educativas nas regiões afetadas e a orientação é que o produtor informe à Secretaria Municipal de Agricultura quando identificar algum registro da praga. “O Fórum vai conseguir, através do grupo de trabalho, auxiliar nesse combate dessa praga, também nesses municípios. Estamos planejando ações de padronização da farinha. Então, as instituições unindo força para assegurar a qualidade da farinha para que a gente consiga ainda manter nossa farinha no mercado, com esse nível de qualidade que tem a farinha do Acre”.
