Segundo o IBGE, a taxa de informalidade no Acre, no primeiro trimestre de 2020, foi de 52,2% (152 mil) da população empregada, superando a taxa nacional que ficou em 39,9% (36,8 milhões). Foram mais de 5 mil pessoas empregadas que entraram nessa condição, em comparação ao último trimestre de 2019. Entre as unidades da federação, as maiores taxas foram registradas no Pará (61,4%) e Maranhão (61,2%) e as menores em Santa Catarina (26,6%) e Distrito Federal (29,8%).
No Acre, chama a atenção o percentual de trabalhadores por conta própria sem registro de CNPJ, 30,4% (89 mil) da população empregada. Para o cálculo da taxa de informalidade da população ocupada, a pesquisa considera como informais os empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada, os empregados domésticos sem carteira de trabalho assinada, os empregadores sem registro no CNPJ, os trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ e os trabalhadores familiares auxiliares.
Os dados foram publicados pelo IBGE e trabalhados pela equipe técnica do Observatório do Fórum Permanente de Desenvolvimento do Acre.