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Última reunião do Grupo de Trabalho de Cafeicultura debate pautas ambientais com representantes de órgãos

Grupo de Trabalho de Cafeicultura se reuniu nesta quarta-feira, 1
Grupo de Trabalho de Cafeicultura se reuniu nesta quarta-feira, 1

Os membros do Grupo de Trabalho de Cafeicultura se reuniram nesta quarta-feira, 1º, para debater algumas pautas ambientais no Fórum Empresarial do Acre. Este foi o último encontro do grupo de trabalho em 2023 e contou com a presença de representantes da Secretaria Estadual de Agricultura (Seagri), Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Banco da Amazônia (Basa), Instituto de Defesa Agropecuária do Acre (Idaf), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

Durante a reunião, os participantes falaram sobre o planejamento de ações para 2024 e fizeram um resumo de todas as atividades desenvolvidas em 2023. Houve ainda apresentação sobre as seguintes pautas:

  • Licenciamento Ambiental de Plantios Agrícolas – com o engenheiro agrônomo do Imac Alessandro Amaral
  • Outorga de Recursos Hídricos – com o biólogo do Imac Luís Carlos Cruz.

 

O coordenador do GT, engenheiro agrônomo Rômulo Eugênio, disse que ainda há algumas questões a serem tratadas sobre o planejamento deste ano, contudo, existem outras discussões ambientais em andamento para o próximo ano.

“As apresentações do Imac foram importantes, já permitiu discussões para o próximo ano, principalmente no que se refere à parte ambiental, fundamental para qualquer cadeia produtiva, então, é o que tem crescido cada vez mais e isso não pode ficar de fora. É algo que vai fazer parte do próximo ano”, contou.

O engenheiro agrônomo, que também atua como chefe da Divisão de Certificação de Produtos da Secretaria Estadual de Agricultura (Seagri), disse que, com a suspensão das reuniões, fará um relatório para apresentar aos membros do grupo.

“Temos observado, não apenas nacional, mas global, a importância que a sociedade tem dado a essas pautas ambientais e isso passa por critérios para garantir, não apenas a qualidade, mas a sustentabilidade da cadeia produtiva. Como estamos falando do café, a sustentabilidade na cadeia produtiva do café é essencial para que a comercialização também possa ter uma agregação de valor melhor, uma geração de renda maior e outras coisas desse tipo”, concluiu.

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